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As Torres do Isaltino Morais
O Isaltino Morais que é tio,
Quer lotear a fundição de Oeiras.
No lugar do picadeiro do rio,
Um estacionamento cheio de poeiras.
No lugar do Beer Hunter que tem brio,
O acesso a uma rotunda sem beiras.
No lugar da fundição que serviu,
Doze torres em betão sem eiras.
E se foi para isso que os moradores,
Da Medrosa votaram no Isaltino,
Oh, poderoso autarca, que dás dores,
Livra-nos de ti, usa o tino,
Deixa a Medrosa aos eleitores,
Que votámos num qualquer cretino!
n.b.: O autor é um poeta oeirense, com 2 livros de poesia publicados: "As Margens Vermelhas" (Minerva) e "Os Jardins do Éden" (ed. autor).O Isaltino Morais que é tio,
Quer lotear a fundição de Oeiras.
No lugar do picadeiro do rio,
Um estacionamento cheio de poeiras.
No lugar do Beer Hunter que tem brio,
O acesso a uma rotunda sem beiras.
No lugar da fundição que serviu,
Doze torres em betão sem eiras.
E se foi para isso que os moradores,
Da Medrosa votaram no Isaltino,
Oh, poderoso autarca, que dás dores,
Livra-nos de ti, usa o tino,
Deixa a Medrosa aos eleitores,
Que votámos num qualquer cretino!
Carlos Santos Bueno
20/08/2008
20/08/2008
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1 comentário:
Caros amigos,
Apenas para informar...
http://www.leceiaconcelho.blogspot.com/
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